Empreendedorismo se torna resposta para fugir da crise

por Maria Vitória Bruzamolin 29.Set.2020

Com os impactos do Covid-19 na economia e as altas taxas de desemprego, novos pequenos empreendedores surgem no mercado

* Este é um conteúdo patrocinado, desenvolvido na disciplina de Branded Content, sem, contudo, remuneração efetiva aos estudantes que o desenvolveram. *

Por Camila Acordi, Isadora Vargas, Maria Vitória Bruzamolin, Raissa Micheluzzi, Rebeca Trevizani

Desde o começo da quarentena ocasionada pela pandemia do Covid 19, vários estabelecimentos comerciais e empresas de diversos ramos fecharam suas portas ou optaram pela demissão de muitos funcionários. Segundo dados do IBGE, no primeiro trimestre de 2020 a taxa de desemprego era de 12,2% e no segundo trimestre já estava em 13,3% que resultam em 12,8 milhões de pessoas sem trabalho. Paralelo a esses índices, houve o surgimento significativo de micro empreendedores e comerciantes autônomos que criando seus próprios modelos de negócio seguem driblando esse período de incertezas na economia do país.

Guilherme de Sousa e Silva, 26 anos, aproveitou esse momento para impulsionar ainda mais sua produção. O confeiteiro, que começou no ramo de bolos em 2016 com a intenção de arrecadar dinheiro para um projeto social que a prima promovia, sempre gostou de fazer bolos, mas essa nunca tinha sido sua profissão principal. Durante a pandemia, Guilherme, assim como muitos brasileiros, ficou sem renda, e então decidiu se dedicar de vez a sua empresa de bolos, a Bom de Bolo Curitiba. Sua noiva, Carina, ajuda-lhe fazendo a parte de social media da empresa, e o confeiteiro afirma que a melhor estratégia que encontraram para divulgação foi a de “explorar o máximo as redes sociais com divulgação de vídeos e fotos e fazer sorteios com parceiros”.

Sobre a produção e venda dos bolos durante a quarentena, Sousa garante que sua produção segue todos os cuidados indicados pela OMS e diz: “Por incrível que pareça, melhorou, os clientes têm enviado muitos presentes para familiares, namorados e amigos”.

Para o administrador Frederico Dalcol, é visível o aumento de microempreendedores durante tempos difíceis como a pandemia de coronavírus. “Muitas dessas pessoas acabam se tornando empreendedoras por necessidade, por não conseguir um emprego.”. Frederico afirma, também, que há alguns perigos a mais ao se tornar dono do próprio negócio, ainda mais durante a pandemia, “Os empresários estão tendo que arcar com os prejuízos e adequar as empresas para voltarem a ser rentáveis. Podemos citar também as responsabilidades fiscais, as altas cargas tributárias, o passivo e alto custo de encargos com funcionários”.

O administrador ainda recomenda que, ao abrir uma empresa, é necessário planejamento, é preciso considerar todos os custos e tributos com muita realidade e racionalidade, “Não se deixe levar pela emoção e apenas pelo sonho de ter um negócio próprio, pois esse sonho se não for bem planejado pode se tornar um pesadelo.”

Guilherme têm conquistado clientes pela cidade toda, alguns chegam via redes sociais, outros por indicação e assim, o confeiteiro vai formando uma clientela fiel. A Analista de Marketing Digital Amanda de Fátima dos Prazeres, 28 anos, conheceu a Bom de Bolo Curitiba através de amigos e consome os bolos da empresa desde março. A consumidora apaixonada pelo sabor brigadeiro belga vê a dedicação do jovem para superar a crise e afirma que os diferenciais dos produtos da Bom de Bolo Curitiba são com certeza o acabamento e a qualidade.

Conteúdo feito pela Bom de Bolo Curitiba para interagir com os clientes e seguidores de maneira divertida: