Conteúdo Extra: Crescimento do sedentarismo infantil durante a pandemia

por João Américo Harrich Goulart
Conteúdo Extra: Crescimento do sedentarismo infantil durante a pandemia

Crescimento do sedentarismo infantil impactou o desenvolvimento físico dos estudantes

Um dos fatores que dificultou as aulas de educação física durante a pandemia foi o crescimento do sedentarismo entre crianças e adolescentes.

No ano de 2016, segundo estudo realizado pela OMS (Organização Mundial de Saúde), era de 84% a porcentagem de pessoas entre 11 e 17 anos que realizavam menos atividades físicas do que o necessário.

 

 

Estudos da Unifesp mostram que, antes do início da pandemia, 67,8% das crianças praticam atividades físicas pelo menos duas vezes por semana. Apesar de ser uma frequência ainda considerada baixa por especialistas, era muito mais do que durante a pandemia, que, em seu primeiro mês, já teve o número de crianças ativas reduzido para 9,77%.

Os números explicam algumas das dificuldades narradas pelos professores Robert Magni, Mariley Zanini e Luciane Sztoltz em relação à condição física dos alunos que retornaram para a aula presencial.

 

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