Pharmácia Internacional, Antonina/PR

por Ex-alunos
Pharmácia Internacional, Antonina/PR

Entrada da Pharmácia Internacional de Antonina

Entrada da Pharmacia Internacional de Antonina
Foto: Letícia Joly

 

A Pharmácia Internacional, com o nome ainda iniciado com as letras “PH”, é um marco centenário de Antonina. Tombada como patrimônio histórico pelo ao proprietário André Luiz Carraro, o estabelecimento foi aberto ao público como museu recentemente.

 

[slideshow_deploy id=’5077’]

A farmácia guarda cerca de 3 mil objetos, dentre eles frascos, equipamentos e medicamentos antigos, além da mobília original, da década de 1930. A balança de ponteiros e outra digital que mede a pressão arterial, o peso e a altura do cliente marcam a contradição de tecnologias que a passada do tempo criou.

[soundcloud url=”https://api.soundcloud.com/tracks/119756232″ width=”100%” height=”166″ iframe=”true” /]

André Luiz Carraro, proprietário da farmácia

André Luiz Carraro, proprietário da Pharmácia Internacional de Antonina
Foto: Letícia Joly

 

Hora do almoço!

O almoço foi a la Antonina. Provamos o prato típico da cidade, o barreado. Aqui um vídeo da maneira de preparação para comer e a Lana com um pouco de medo:

[slideshow_deploy id=’5036’]

Lendas

Escravos da Igreja de São Benedito

A igreja de São Benedito, igreja dos escravos recebe esse nome justamente pelo fato de este santo ser o protetor dos escravos. Assim, como em outras cidades, a igreja de São Benedito de Antonina também foi construída pelos escravos. Eles, além de levantarem com as próprias mãos as paredes da igreja, gastaram o dinheiro de suas cartas de alforria para custearem o refúgio.

Dizem que durante a construção, alguns escravos acabaram morrendo e foram sepultados nas paredes da própria igreja. Por isso, ainda hoje, podem ser vistos na igreja, cuidando do templo que construíram.

Rio do Chicote

Contam os antigos que tem um rio no Matarazzo, próximo a praia dos polacos, que antigamente os escravos eram trazidos pelas barcaças de seus senhores, e aportavam na pequena prainha, sendo levados pelo estreito caminho à beira de um rio. Eles eram açoitados durante a caminhada e muitos morriam ficando ali mesmo onde estavam. Ainda hoje as pessoas escutam os barulhos de açoites e gritos na beira do rio.

 Conhecendo Antonina
Ruínas do Casarão dos Macedo
Pousada Atlante
Despedida

 

Giulie Hellen Oliveira de Carvalho
Lana Gillies
Letícia Joly

 

 

Autor