Ex-governador e candidato ao Senado, Richa vota na capital

O candidato chegou acompanhado da esposa, Fernanda Richa, ao Colégio Estadual Amâncio Moro
Por: Ana Clara Braga, Thaís Mota e Stefany Mello
O candidato ao Senado e ex- governador do Paraná Beto Richa (PSDB) chegou ao Colégio Estadual Amâncio Moro, em Curitiba, por volta das 10h deste domingo, acompanhado da mulher, Fernanda Richa, para votar.
A chegada do ex-governador foi marcada por um tímido protesto de “fora Richa”, que com bom humor, respondeu “isso é coisa de sindicalista”. A votação foi acompanhada por curiosos, além da imprensa, que tentavam filmar e tirar fotos do momento.
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Richa contou estar muito animado e disse que teve muitos contatos nesta semana com prefeitos e vereadores. “O clima de aceitação ao nosso nome está crescendo e todos estamos muito entusiasmados. Hoje tá tudo ‘embolado’ devido à barbaridade a que fui vítima, lamentavelmente; fui vítima de uma grande injustiça, talvez uma das maiores injustiças cometidas em uma período eleitoral da história do Paraná”, disse.
Revoltado, o candidato ao Senado diz que seu caso é único no Brasil. “Não tive nem direito de defesa, não tem nem cabimento levantarem coisas de seis anos atrás e efetuarem um mandato de prisão poucos dias antes das eleições. Não tenho dúvidas que isso foi para derrubar minha candidatura”, afirmou o ex-governador.
A respeito de um possível segundo turno entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), Richa afirmou ser anti-PT. Apesar da primeira opção ser Geraldo Alckmin (PSDB), ele reconhece que o candidato tucano terá dificuldades para seguir firme nas eleições.
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