Bombardelli propõe salário mínimo de R$ 7 mil para funcionários públicos de Curitiba

por Letícia de Castro Nogueira 18.Set.2024

Candidato à Prefeitura de Curitiba pelo PCO foi o sétimo entrevistado nas sabatinas do jornal Bem Paraná

Por: Letícia Nogueira e Yudi Hiroki | Foto: Jeferson Kolscheski

Candidato à Prefeitura de Curitiba pelo PCO, Felipe Bombardelli teve falas contraditórias durante sua participação na sabatina do Jornal Bem Paraná, nesta terça-feira (17). Entre as propostas mencionadas durante a sabatina, a ideia de aumentar o salário mínimo público para R$7 mil. Ele disse que a proposta é viável, face ao orçamento da cidade. Ele também apresentou a ideia de dividir o poder público de Curitiba para subprefeituras foram as que mais tiveram destaque.

O candidato também apresentou propostas de industrializar o Brasil, mas afirmou que uma 4ª revolução industrial geraria mais taxa de desemprego da população em um primeiro momento.

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O candidato afirmou que tem planos de diminuir as cargas horárias de trabalho dos servidores públicos para 20 horas semanais; hoje, as jornadas têm duração máxima de 40 horas semanais. O candidato defendeu a necessidade de os servidores estudarem, afirmando que, nas 20 horas restantes da semana, a pessoa poderia fazer uma graduação ou outro curso.

Em suas propostas, Bombardelli mencionou uma divisão do poder público em 75 subprefeituras ou mais. Ele disse que seria mais fácil que cada subprefeitura fizesse sua própria administração e cuidasse dos problemas internos de seus bairros, tirando, assim, certas obrigações da prefeitura da cidade.

Na pauta do transporte público, Felipe tem a proposta de implantar uma mensalidade para o uso do transporte coletivo e a sua estatização. Além disso, afirmou que muitos candidatos propõem a “tarifa zero” já em 2025. Mas, em sua visão, isso não seria possível a curto prazo. Entretanto, Bombardelli disse que entender que a “tarifa zero” seria algo plausível no futuro.

O candidato teve falas contraditórias no que se diz a respeito do armamento da população. Em um primeiro momento, ele afirmou que é a favor do armamento da população; mas, depois, falou que em Curitiba não há necessidade do armamento. Ele esclareceu que a ideia de armar a população é, em seu entendimento, mais viável em um cenário rural.

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